Carlos Gallardo. (Destiempos) VIII. Fotografía, 2008.
Está muito linda a exposição do Artista Plástico Carlos Gallardo, no MALBA (Museu de Arte Latino Americado, Buenos Aires - Argentina), que fica até o dia 5 de julho e homenageia este artista de grande nome na Argentina, por ter atuado em diversas áreas das Artes.
A exposição o homenageia após sua morte no ano 2008. Mas, com tanta poesia, é bom ressaltar que, por mais nostálgica que seja, a mostra permite a reflexão sobre o tempo e sua durabilidade.
Estão expostas, essencialmente, fotografias manipuladas ou fotografias intervenidas. Pequenos bonecos sobre as engrenagens dos relogios demonstram suas esperas, (in)significantes esperas pelo tempo que se vai, que virá, que já foi...
As fotos trabalhadas com as poesias de Hugo Mujica resignificam a perspectiva do espaço pictórico com as estrofes das poesias coladas sobre o vidro e também impressas no papel, o que gera uma sombra imaginária que favorece a leitura mais pausada do texto (que segue abaixo).
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Muy linda la exposición del Artista Plástico Carlos Gallardo, el en MALBA (Museo de Arte Latino Americano, Buenos Aires), dura hasta el 5 de julio y homenajea este artista de gran nombre en la Argentina, por haber actuado en diversos sectores del Arte.
A exposição o homenageia após sua morte no ano 2008. Mas, com tanta poesia, é bom ressaltar que, por mais nostálgica que seja, a mostra permite a reflexão sobre o tempo e sua durabilidade.
Estão expostas, essencialmente, fotografias manipuladas ou fotografias intervenidas. Pequenos bonecos sobre as engrenagens dos relogios demonstram suas esperas, (in)significantes esperas pelo tempo que se vai, que virá, que já foi...
As fotos trabalhadas com as poesias de Hugo Mujica resignificam a perspectiva do espaço pictórico com as estrofes das poesias coladas sobre o vidro e também impressas no papel, o que gera uma sombra imaginária que favorece a leitura mais pausada do texto (que segue abaixo).
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Muy linda la exposición del Artista Plástico Carlos Gallardo, el en MALBA (Museo de Arte Latino Americano, Buenos Aires), dura hasta el 5 de julio y homenajea este artista de gran nombre en la Argentina, por haber actuado en diversos sectores del Arte.
La exposición trata de homenajearlo trás su muerte en el 2008. Pero, con tanta poesia, hay que resaltar que, por lo más nostalgica que sea, la muestra permite reflejarse sobre el tiempo y su durabilidad.
Están expuestas, sobretodo, fotografías manipuladas o fotografías intervenidas. Pequeños muñecos sobre las engranajes de los relojes demuenstran sus esperas, (in)significantes esperas por el tiempo que se va, que va a venir, que se fue...
Las fotos trabajadas con las poesias de Hugo Mujica resignifican la perspectiva del espacio pictórico con las estrofas de las poesias pegadas sobre el vidrio y también impresas en el papel, lo que genera una sombra imaginária que favorece la lectura más pausada del texto:
"Hay vidas que se consumen
através de una ventana,
un camino,
mueren sin encontrar
mueren sin haber partido
Y hay vidas que ni gritan
ni golpean
que no tienen ni siquiera
una tapia
donde
tatuar un nombre,
donde inscribir su paso".
+ sobre el artista y la obra:
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