O quadro Visões Paralelas apresenta o debate realizado entre ARTE PARALELA e Luiz Felipe Lucas (23), brasileiro, artista audiovisual, ator, modelo e gerente de marcas de moda, acerca da obra de León Ferrari, artista argentino, na exposição "Otras Bestias" (Outras Feras), que esteve em cartaz de 2 a 25 de maio no Palais de Glace (Buenos Aires, Argentina).
El "cuadro" Visiones Paralelas presenta el debate realizado entre ARTE PARALELA e Luiz Felipe Lucas (23), brasilero, artista audiovisual, modelo, ator y encargado de locales de moda, acerca de la obra de León Ferrari, artista argentino, en la exposición "Otras Bestias", que estuvo en cartelera desde 2 hasta el 25 de mayo en el Palais de Glace (Buenos Aires, Argentina).
Ao entrar na exposição Luiz já teve um primeiro "choque". Ficou surpreendido ao deparar-se com a obra do artista, a qual não conhecia. À primeira vista a obra dos aviões cheios de plumas lhe trouxe uma referência bastante familiar: o carnaval. Para um brasileiro tal lembrança é quase inevitável, já que as fantasias do carnaval são cheias dessas plumas de aves e cores. No caso da obra de León Ferrari, essas "aves" são aviões de guerra de plástico, que podem gerar leituras bastante ambíguas, sem retirar de uma conclusão, outra possível análise. O curador dessa exposição, Fernando Brizuela, optou por uma disposição não-linear, como classifica Luiz, ou seja, sem ordem hierárquica nem cronológica. A idéia se encaixa bem com as obras do artista, que permitem um diálogo mais neutro com o observador: "O artista dá muita liberdade de interpretação na sua obra, é possível interpretar cada pedaço e cada um monta sua cronologia", afirma o convidado.
Luego de entrar en la exposición Luiz tuvo un primer "golpe" de sorpresa al confrontarse con la obra del artista, la cual no conocía. En una primera mirada, la obra de los aviones llenos de plumas le trajo un recuerdo muy familiar: el carnaval. Para un brasilero tal recuerdo es casi inevitable, ya que los disfraces de carnaval están llenos de estas plumas de aves y colores. En el caso de la obra de León Ferrari, las "aves" son aviones de guerra de plástico, que pueden generar lecturas bastante ambíguas, sin quitarse a una conclusión, otra posible análisis. El curador de la exposición, Fernando Brizuela, eligió disponer las obras de forma no-linerar, como clasifica Luiz, es decir, sin orden cronológica ni jerárquica. La idea se acomoda bien con lo que son las obras del artista, que permiten un diálogo más neutro con el observador: "El artista da mucha libertad de interpretación en su obra, es posible interpretar cada pedazo e incluso uno puede crear su propia cronologia", afirma el invitado.
Depois, ao entrar na segunda sala da exposição, Luiz entendeu o motivo pelo qual o título do conjunto de obras se chamava "Otras Bestias" (Outras Feras), repensou sua consideração da primeira obra, da qual tinha feito uma análise mais irônica desses aviões de guerra com plumas de aves: "parecia que o artista queria mostrar que algo como uma explosão podia ser mais divertido", conta. Porém, ao entrar na segunda parte da mostra entendeu, em sua interpretação, o que é que o artista propõe com essas tais "Feras".
En seguida, al entrar en la segunda sala de la exposición, Luiz entendió el motivo por lo cual el título del conjunto de obras se llamaba "Otras Bestias", repenso su consideración de la primera obra, de la cual había hecho un análisis más irónico de esos aviones de guerra con plumas de aves: "me pareció que el artista quería mostrar que algo como una explosión podría ser más divertido", cuenta. Sin embargo, al ingresar en la segunda parte de la muestra entendió, en su interpretación, qué es que el artista propone con esas tales "Bestias".
Para Luiz, a série de obras com o boneco do Gorila é a mais significante, pois, partindo de sua relação com o cinema, vê o Gorila como um personagem extremamente cinematográfico. Tal referência alimentou seu espírito "cineasta" e registrou imagens da obra desde o seu ponto de vista. O diálogo proposto por Luiz com a obra de León Ferrari permite que se perceba que o olhar do observador é um componente importantíssimo para que o trabalho do artista "respire" em diferentes ares, em diferentes situações.
Para Luiz, la série de obras con el muñeco del Gorila es la más significante, ya que, desde su relación con el cine, lo ve al Gorila como un personaje muy cinematográfico. Tal referencia alimentó a su espiritu "cineasta" y registró imágenes de la obra con su mirada. El diálogo propuesto por Luiz con la obra de León Ferrari permite que se de cuenta que la mirada del observador es un componente importantísimo para que el trabajo del artista "respire" en distintos aires, en distintas situaciones.
O curador Fernando Brizuela em seu texto faz referência à idéia mitológica de humanizar os animais, comparar certas qualidades dos animais com qualidades do homem. Para Luiz, esse enfoque não ficou estagnado no tempo, considera que "os seres humanos humanizam não só os animais, mais tudo que está ao nosso redor". Na obra do Gorila com o Papa, interpreta que cada pedaço é uma cena, como num filme. Sua primeira cena, seguindo sua ordem cronológica, é o "julgamento" feito sob o Gorila: "Ali acontece um encontro da Fera com a Religião", conclui. Essa mesma fera, num sentido mais demoníaco, é a "besta", ou, pode ser o representação do homem (no corpo do animal) diante da imagem divina. Essas entre outras idéias são algumas entre tantas conversadas com Luiz que considera importante que a obra tenha sido feita com bonecos, pois eles trazem mais realismo à situação representada, e podem ser fotografadas em diversos enquadramentos.
El curador Fernando Brizuela en su texto hace referencia a la idea mitológica de humanizarse a nos animales, comparando ciertas calidades de los animales con calidades del hombre. Para Luiz, ese enfoque no se ha congelado en el tiempo, considera que "los seres humanos humanizan no apenas los animales sino que a todo que se encuentra a su vuelta". En la obra del Gorila con el Papa, interpreta que cada pedazo es una escena como si fuera una película. Su primera escena, a su modo de armar la cronología, es el "juicio" hecho sobre el Gorila: "Allí ocurre un encuentro de la Bestia con la Religión", concluye. Esa misma bestia puede ser leída como la "bestia" demoníaca o como el hombre (en el cuerpo del animal) adelante de la imagen divina. Esas entre otras tantas ideas fueron conversadas con Luiz que considera importante que la obra haya sido hecha con muñecos, por el motivo de que ellos le dan más realismo a la situación representada, y pueden ser fotografiadas en distintos encuadramientos.
A segunda cena, pós-julgamento, seria a aproximação do Gorila com a imagem da santa. Se sugere transgredir a história original, se sugere provocar uma interpretação, após ser julgado, o Gorila começa uma nova "vida" e muda certos paradigmas da história bíblica. No entanto, são leituras, o mesmo conjunto poderia ser contado do fim para o começo e então, seria outra história.
En la segunda escena, luego del juicio, sería la aproximación del Gorila con la imagen de la santa. Se sugiere transgredir la historia original, se sugiere provocar una interpretación, luego de haber sido juzgado, el Gorila comienza una "vida" nueva y cambia ciertos paradigmas de la historia bíblica. Pero, son lecturas, el mismo conjunto podría ser contado del fin hacia el comienzo y entonces, iba a ser otra historia.
A terceira e última cena seria o Gorila participando da "última ceia": "Primeiro ele é julgado, depois ele se aproxima da santa e por último, ele pode ser a imagem divina", propõe Luiz. A cena da "última ceia" também pode ser visualizada em diferentes quadros, o primeiro é frontal, onde os "fatos são contados" desde o ponto de vista do Gorila, e o segundo "é contado" desde o ponto de vista dos que participam dessa ceia.
La tercera y última escena sería el Gorila participando de la "última cena": "Primero él es juzgado, después se aproxima de la santa y por fin, él puede ser la imagen divina", plantea Luiz. La escena de la "última cena" también puede ser visualizada en distintos planes fotográficos, el primero es delantero, en donde los "hechos son contados" desde la mirada del Gorila, y el segundo "es contado" desde la mirada de los que participan de esa cena.
Finalizada a cronologia montada por Luiz, ele compara o Gorila com as baratas, utilizadas em outras obras, e percebe que no quesito "obra" o uso do boneco do Gorila é mais imponente do que as baratas de plástico: "O Gorila se impõe muito mais que a barata e além disso ele é inacessível, não o conhecemos. Já a barata sim". Essa afirmação relata que, no ponto de vista do convidado, o boneco transmite melhores informações no aspecto plástico do trabalho artístico.
Finalizada la cronología armada por Luiz, él compara el Gorila con las cucarachas, utilizadas en otras obras, y se dá cuenta que no requisito "obra" el uso del muñeco del Gorila es más imponente que las cucarachas de plástico: "El Gorila se impone mucho más que la cucaracha y además de eso él es inacesible, no lo conocemos. En cambio que la cucaracha si". La afirmación relata que, desde el punto de vista del invitado, el muñeco transmite mejores informaciones en el aspecto plástico del trabajo artístico.
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Luiz nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil em 1987. Estudou Produção Áudio Visual na Universidade Salgado de Oliveira (2009), em sua cidade natal. Participou de 3 cursos de extensão na área de Cinema, em Buenos Aires, Argentina (2009) em reconhecidas instituições de ensino como a UBA e a ENERC. Atualmente mora e estuda do Rio de Janeiro, Brasil, onde é aluno de atuação da Casa das Artes das Laranjeiras (CAL). Além disso foi assistente de foto (moda) de importantes revistas da Argentina (Catalogue) e Espanha (Neo2) e dirigiu dois curtas-metragem produzidos em Minas Gerais (SADO e SOLUÇO). Também trabalha como modelo, gerente de lojas de moda e atualmente, em Buenos Aires, estuda atuação e crítica de cinema.
Luiz nació en Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil em 1987. Estudió Producción Audio Visual en la Universidad Salgado de Oliveira (2009), en su ciudad de nacimiento. Participó de 3 cursos de extensión en la área del Cine, en Buenos Aires, Argentina (2009) en reconocidas instituciones de enseñanza como la UBA y la ENERC. Actualmente vive y estudia en el Rio de Janeiro, Brasil, en donde es alumno de actuación en la Casa das Artes das Laranjeiras (CAL). Además, fue asistente de foto (moda) de importantes revistas de Argentina (Catalogue) y España (Neo2) y dirigió dos cortometrajes producidos en Minas Gerais (SADO y SOLUÇO). También trabaja como modelo, encargado de locales de moda y actualmente, en Buenos Aires, estudia actuación y crítica de cine.
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ARTE PARALELA agradece ao convidado Luiz por participar do quadro Visões Paralelas e ao espaço de arte Palais de Glace por permitirem tirar fotos na galeria. É importante ressaltar que foi uma opção desse post não colocar legendas de identificação das obras devido ao mesmo uso que fez a curadoria para a exposição em debate. De todas formas, não é demais aclarar que todas as obras em questão são de autoria do artista plástico argentino León Ferrari (http://www.leonferrari.com.ar/).
Para participar do quadro entre em contato: brandt.luisa@gmail.com
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ARTE PARALELA agradece al invitado Luiz por haber participado del "cuadro" Visões Paralelas y al personal de apoyo del Palais de Glace por permitiren que se saquen fotos en la galería. No es más aclarar que fue una opción para ese post no poner los subtítulos de identificación de las obras teniendo en cuenta el mismo uso que lo hace el curador de la exposición en debate. De todas formas, no es mucho volver a decir que todas las obras en cuestión son de autoria del artista plástico argentino León Ferrari (http://www.leonferrari.com.ar/).
Para participar del "cuadro" contactarse a: brandt.luisa@gmail.com
Luego de entrar en la exposición Luiz tuvo un primer "golpe" de sorpresa al confrontarse con la obra del artista, la cual no conocía. En una primera mirada, la obra de los aviones llenos de plumas le trajo un recuerdo muy familiar: el carnaval. Para un brasilero tal recuerdo es casi inevitable, ya que los disfraces de carnaval están llenos de estas plumas de aves y colores. En el caso de la obra de León Ferrari, las "aves" son aviones de guerra de plástico, que pueden generar lecturas bastante ambíguas, sin quitarse a una conclusión, otra posible análisis. El curador de la exposición, Fernando Brizuela, eligió disponer las obras de forma no-linerar, como clasifica Luiz, es decir, sin orden cronológica ni jerárquica. La idea se acomoda bien con lo que son las obras del artista, que permiten un diálogo más neutro con el observador: "El artista da mucha libertad de interpretación en su obra, es posible interpretar cada pedazo e incluso uno puede crear su propia cronologia", afirma el invitado.
Depois, ao entrar na segunda sala da exposição, Luiz entendeu o motivo pelo qual o título do conjunto de obras se chamava "Otras Bestias" (Outras Feras), repensou sua consideração da primeira obra, da qual tinha feito uma análise mais irônica desses aviões de guerra com plumas de aves: "parecia que o artista queria mostrar que algo como uma explosão podia ser mais divertido", conta. Porém, ao entrar na segunda parte da mostra entendeu, em sua interpretação, o que é que o artista propõe com essas tais "Feras".
En seguida, al entrar en la segunda sala de la exposición, Luiz entendió el motivo por lo cual el título del conjunto de obras se llamaba "Otras Bestias", repenso su consideración de la primera obra, de la cual había hecho un análisis más irónico de esos aviones de guerra con plumas de aves: "me pareció que el artista quería mostrar que algo como una explosión podría ser más divertido", cuenta. Sin embargo, al ingresar en la segunda parte de la muestra entendió, en su interpretación, qué es que el artista propone con esas tales "Bestias".
Para Luiz, la série de obras con el muñeco del Gorila es la más significante, ya que, desde su relación con el cine, lo ve al Gorila como un personaje muy cinematográfico. Tal referencia alimentó a su espiritu "cineasta" y registró imágenes de la obra con su mirada. El diálogo propuesto por Luiz con la obra de León Ferrari permite que se de cuenta que la mirada del observador es un componente importantísimo para que el trabajo del artista "respire" en distintos aires, en distintas situaciones.
foto: Luiz Felipe Lucas
O curador Fernando Brizuela em seu texto faz referência à idéia mitológica de humanizar os animais, comparar certas qualidades dos animais com qualidades do homem. Para Luiz, esse enfoque não ficou estagnado no tempo, considera que "os seres humanos humanizam não só os animais, mais tudo que está ao nosso redor". Na obra do Gorila com o Papa, interpreta que cada pedaço é uma cena, como num filme. Sua primeira cena, seguindo sua ordem cronológica, é o "julgamento" feito sob o Gorila: "Ali acontece um encontro da Fera com a Religião", conclui. Essa mesma fera, num sentido mais demoníaco, é a "besta", ou, pode ser o representação do homem (no corpo do animal) diante da imagem divina. Essas entre outras idéias são algumas entre tantas conversadas com Luiz que considera importante que a obra tenha sido feita com bonecos, pois eles trazem mais realismo à situação representada, e podem ser fotografadas em diversos enquadramentos.
El curador Fernando Brizuela en su texto hace referencia a la idea mitológica de humanizarse a nos animales, comparando ciertas calidades de los animales con calidades del hombre. Para Luiz, ese enfoque no se ha congelado en el tiempo, considera que "los seres humanos humanizan no apenas los animales sino que a todo que se encuentra a su vuelta". En la obra del Gorila con el Papa, interpreta que cada pedazo es una escena como si fuera una película. Su primera escena, a su modo de armar la cronología, es el "juicio" hecho sobre el Gorila: "Allí ocurre un encuentro de la Bestia con la Religión", concluye. Esa misma bestia puede ser leída como la "bestia" demoníaca o como el hombre (en el cuerpo del animal) adelante de la imagen divina. Esas entre otras tantas ideas fueron conversadas con Luiz que considera importante que la obra haya sido hecha con muñecos, por el motivo de que ellos le dan más realismo a la situación representada, y pueden ser fotografiadas en distintos encuadramientos.
foto: Luiz Felipe Lucas
A segunda cena, pós-julgamento, seria a aproximação do Gorila com a imagem da santa. Se sugere transgredir a história original, se sugere provocar uma interpretação, após ser julgado, o Gorila começa uma nova "vida" e muda certos paradigmas da história bíblica. No entanto, são leituras, o mesmo conjunto poderia ser contado do fim para o começo e então, seria outra história.
En la segunda escena, luego del juicio, sería la aproximación del Gorila con la imagen de la santa. Se sugiere transgredir la historia original, se sugiere provocar una interpretación, luego de haber sido juzgado, el Gorila comienza una "vida" nueva y cambia ciertos paradigmas de la historia bíblica. Pero, son lecturas, el mismo conjunto podría ser contado del fin hacia el comienzo y entonces, iba a ser otra historia.
foto: Luiz Felipe Lucas
A terceira e última cena seria o Gorila participando da "última ceia": "Primeiro ele é julgado, depois ele se aproxima da santa e por último, ele pode ser a imagem divina", propõe Luiz. A cena da "última ceia" também pode ser visualizada em diferentes quadros, o primeiro é frontal, onde os "fatos são contados" desde o ponto de vista do Gorila, e o segundo "é contado" desde o ponto de vista dos que participam dessa ceia.
La tercera y última escena sería el Gorila participando de la "última cena": "Primero él es juzgado, después se aproxima de la santa y por fin, él puede ser la imagen divina", plantea Luiz. La escena de la "última cena" también puede ser visualizada en distintos planes fotográficos, el primero es delantero, en donde los "hechos son contados" desde la mirada del Gorila, y el segundo "es contado" desde la mirada de los que participan de esa cena.
foto: Luiz Felipe Lucas
foto: Luiz Felipe Lucas
Finalizada a cronologia montada por Luiz, ele compara o Gorila com as baratas, utilizadas em outras obras, e percebe que no quesito "obra" o uso do boneco do Gorila é mais imponente do que as baratas de plástico: "O Gorila se impõe muito mais que a barata e além disso ele é inacessível, não o conhecemos. Já a barata sim". Essa afirmação relata que, no ponto de vista do convidado, o boneco transmite melhores informações no aspecto plástico do trabalho artístico.
Finalizada la cronología armada por Luiz, él compara el Gorila con las cucarachas, utilizadas en otras obras, y se dá cuenta que no requisito "obra" el uso del muñeco del Gorila es más imponente que las cucarachas de plástico: "El Gorila se impone mucho más que la cucaracha y además de eso él es inacesible, no lo conocemos. En cambio que la cucaracha si". La afirmación relata que, desde el punto de vista del invitado, el muñeco transmite mejores informaciones en el aspecto plástico del trabajo artístico.
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Luiz nació en Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil em 1987. Estudió Producción Audio Visual en la Universidad Salgado de Oliveira (2009), en su ciudad de nacimiento. Participó de 3 cursos de extensión en la área del Cine, en Buenos Aires, Argentina (2009) en reconocidas instituciones de enseñanza como la UBA y la ENERC. Actualmente vive y estudia en el Rio de Janeiro, Brasil, en donde es alumno de actuación en la Casa das Artes das Laranjeiras (CAL). Además, fue asistente de foto (moda) de importantes revistas de Argentina (Catalogue) y España (Neo2) y dirigió dos cortometrajes producidos en Minas Gerais (SADO y SOLUÇO). También trabaja como modelo, encargado de locales de moda y actualmente, en Buenos Aires, estudia actuación y crítica de cine.
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ARTE PARALELA agradece ao convidado Luiz por participar do quadro Visões Paralelas e ao espaço de arte Palais de Glace por permitirem tirar fotos na galeria. É importante ressaltar que foi uma opção desse post não colocar legendas de identificação das obras devido ao mesmo uso que fez a curadoria para a exposição em debate. De todas formas, não é demais aclarar que todas as obras em questão são de autoria do artista plástico argentino León Ferrari (http://www.leonferrari.com.ar/).
Para participar do quadro entre em contato: brandt.luisa@gmail.com
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ARTE PARALELA agradece al invitado Luiz por haber participado del "cuadro" Visões Paralelas y al personal de apoyo del Palais de Glace por permitiren que se saquen fotos en la galería. No es más aclarar que fue una opción para ese post no poner los subtítulos de identificación de las obras teniendo en cuenta el mismo uso que lo hace el curador de la exposición en debate. De todas formas, no es mucho volver a decir que todas las obras en cuestión son de autoria del artista plástico argentino León Ferrari (http://www.leonferrari.com.ar/).
Para participar del "cuadro" contactarse a: brandt.luisa@gmail.com
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